domingo, 19 de dezembro de 2010

"Ah! Se eu fosse borboleta...!"





Registro de passeio com o pé quebrado e cadeira de rodas do n° 119 da Rua do Riachuelo até o final da Rua do Lavradio (ida) e do final da Rua do Lavradio até o n° 119 da Rua do Riachuelo, passando pela Rua Henrique Valadares e virando na Rua dos Inválidos (volta) com Intervenção do poema visual “Ah! Se eu fosse borboleta...”. A intervenção foi executada nos locais onde a autonomia no acesso da cadeira de rodas era difícil ou inviável.

Performer – Ítala Isis
Intervenção – Flávio Vidaurre
Filmagem – Mariana Scarambone
Fotografia – Cíntia de Sá
Realização – Movimento Cidades Invisíveis

sábado, 20 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Poemas que cabem aqui e em outros espaços (DELÍRIO)


- Outra opção é distribuir cada linha desse poema em dois dados iguais. Depois, convidar dois participadores a jogar os dados e juntar as partes do corpo que correspondem às linhas do poema. Essa performance deve ser feita com um público espontâneo. Cada junção deve ser registrada por um fotógrafo convidado, que terá total autonomia na composição das fotos.





- Outra opção é construir blocos de gelatina no formato de cada uma das letras do poema e na proporção de uma cadeira. Depois, convidar o público a "mergulhar" no trabalho. O poema será transmutado, no momento da experiência, em performance sensorial. Essa performance deverá acontecer com um público espontâneo. O trabalho deverá ser registrado por um fotógrafo convidado que terá total autonomia na composição das fotos.




- Outra opção é repetir o texto do poema em pratos, talheres e copos que componham a mesa de um delicioso banquete. Depois, convidar os participadores a saborear o banquete. Essa performance deverá acontecer com um público espontâneo. O trabalho deverá ser registrado por um fotógrafo convidado que terá total autonomia na composição das fotos.




- Outra opção é construir blocos de cimento no formato das letras do poema e distribuir pelas beiradas de um lago. Depois, convidar uma bailarina a dançar o poema encima dos blocos. “Dançar o poema” significa oferecer à bailarina apenas o texto do poema e comunicar o espaço onde ela irá dançar. A bailarina terá total autonomia para construir relações entre o poema e a linguagem da dança.











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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Contação de História (PROJETO)




Durante muito tempo a humanidade construíu sua cultura e transmitiu seus ensinamentos mais tradicionais, ao pé de uma fogueira, contando histórias fantásticas de monstros, heróis, animais falantes e outros personagens que até hoje habitam o imaginário de todos nós. A estrutura mítica que essas histórias guardam, nos ajuda a compreender e vivenciar a incrível e diversificada aventura do ser humano sobre a terra. Vale lembrar que as histórias não são apenas para crianças. Todas as pessoas, crianças e adultos, homens e mulheres, possuem dúvidas, demônios e gigantes a vencer.
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Nessa proposta, as apresentações são feitas utilizando recursos teatrais e musicais, além de outros elementos cênicos e ambientais que estimulem a relação do público com as histórias.
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A maioria dessas histórias já foi apresentada em diversos espaços e eventos culturais do Estado do Rio de Janeiro. Dentre essas espaços vale destacar: Centro Cultural Laurinda Santos Lobo; CASA da Rua do Mercado; Festival Literário de Paraty; Sesc Teresópolis, entre outros.
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Repertório para crianças e adultos:
A Festa no Céu
A velha a Fiar
O Jabuti e a Fruta Amarela
A princesa de Bambuluá
O Homem sem sorte
Maria de Oliveira
Auto do Boi Estrela
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Repertório exclusivo para adultos:
O Romance da Filha do Imperador do Brasil (erótica)
O Nascimento do Amor (erótica)
5° história improvável (erótica)
Romance da Nau Catarineta
A moça tecelã
Mulher esqueleto
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Informações técnicas:
Espaço - O mais silencioso possível, onde a platéia possa acomodar-se confortavelmente.
Duração - de 35 à 45 minutos
Número máximo de participantes: 60 pessoas por encontro. Em caso de crianças, estas deverão estar acompanhadas dos seus respectivos responsáveis, pais ou professores.
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Equipe:
1 contadora de história e 1 músico sonoplasta.
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Contatos:
(21)8317-2823

Teoria das Meias (DELÍRIO)



As meias já nascem casadas. No entanto, as diversas situações que a vida impõe podem levar uma meia a ficar viúva, ou ser abandonada, ou simplesmente separada do seu par. Ou ainda, a própria condição de casada priva convencionalmente uma meia de experimentar combinar-se com outros pares.
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Esta obra oferece outra possibilidade de relação entre os pares, de meias. O objeto em questão, um encontro entre meias viúvas, casadas, separadas, abandonadas, rasgadas, remendadas, novas e velhas, convida o participador a brincar e ampliar a composição, acrescentando mais uma meia e mudando constantemente as cores e formas desse encontro.
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Informações técnicas:
Título - Teoria das meias
Técnica - Meias costuradas preenchidas com algodão sintético
Montagem - Objeto relacional. Distribuir em espaço amplo,onde possa ser manipulado livremente. Instalar próximo ao local um cesto onde serão colocadas as meias doadas pelos participadores.
Manutenção - Costura semanal das meias doadas.
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Contatos:
(21)8317-2823












sábado, 13 de novembro de 2010

Maldito Coração - me alegra que tu sofras (PROJETO)


Sinopse:
Uma mulher conta a história do seu envolvimento amoroso. A duração e os detalhes do caso vão aumentando com o desenrolar da trama, passando de dois anos, três meses e vinte e cinco dias para trinta anos.

A partir da manipulação de uma capa de voil, um parangolé, a personagem busca o limite máximo da imaginação da platéia que, através da leitura das diversas imagens sugeridas pela relação capa/corpo/voz, participa dos seus delírios.

Antes de começar o espetáculo, o público é convidado a escrever suas maiores loucuras em faixas brancas que, posteriormente, serão utilizadas na confecção de um "manto de devaneios coletivos".

Esse trabalho teve sua estréia no teatro Armando Costa, no dia 10 de outubro de 2010.

Informações técnicas:
Duração: 20min. (formato esquete) e 45min. (formato espetáculo)
Espaço: Palco italiano, meia arena e outros espaços não convencionais de, no mínimo, 4m x 4m.
Necessidades: Foco no centro do palco e luz geral. Som estéreo com entrada de cd.

Ficha técnica:
Texto: "Maldito Coração - me alegra que tu sofras", de Vera Karam, com inserções de textos de Ítala Isis, e das obras de Caio Fernando Abreu, Hilda Hilst, Mario Quintana, Mia Couto, Gaston Bachelard, La Fontaine, Florbela Espanca e Eduardo Galeano.
Pesquisa / atuação / direção: Ítala Isis
Supervisão: Flávio Vidaurre
Contatos:
(21)8317-2823

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Cativeiro


Longa-metragem que conta a história de uma quadrilha de sequestradores que mantém um refém durante quatro dias em um cativeiro. Direção de Cristiano Requião, mesmo diretor do curta-metragem "Enquanto faço as Unhas". Trata-se de uma produção independente, que conta com a confiança e a força de trabalho de quem acredita que é possível produzir um cinema popular de qualidade com baixos orçamentos. Neste caso, nem baixo o orçamento é... É baixíssimo!

Estréia prevista para primeiro semestre de 2011.




Enquanto Faço as Unhas


Filme de curta-metragem "Enquanto Faço as Unhas". Direção de Cristiano Requião. A história de uma costureira que se apaixona por um comandante da marinha. Tudo bem se não fossem os dois casados, e um estivesse na América do Sul e o outro na África. Esta paixão, compartilhada na internet, leva-os a significativas mudanças em suas vidas.O filme já está pronto, sendo direcionado para os festivais da categoria no Brasil e no exterior.

A entrevista: http://www.youtube.com/watch?v=BbvAWz8OAJM

O trailler:
http://www.youtube.com/watch?v=Ta7zshGeOU8

O Blog:
http://enquantofacoasunhas.blogspot.com/

quinta-feira, 17 de junho de 2010

TABATABA (PROJETO)



Em Tabataba, uma pequena cidade destruída pela guerra, dois irmãos vivem suas vidas em um processo de dependência cujo amor ultrapassa os limites da relação familiar.
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A proposta é focada em ações/imagens repletas de simbolismos. A encenação, aparentemente realista, desvela de maneira delicada uma tensão familiar e social na relação entre os personagens, produzindo um ambiente de estranhamento pontuado pelas cores verde e vermelho.
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- Estréia no segundo semestre de 2007, no Teatro Armando Costa.
- Prêmio de melhor esquete no Festival de Esquetes da Fetaerj. 2008.
- Prêmios de melhor esquete, melhor cenografia, melhor direção e melhor atriz no Festival de Esquetes de Gravataí, no Rio Grande do Sul. 2008.
- Prêmios de melhor cenário e melhor atriz no Festival de Esquetes de São João da Barra. 2009.
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Informações Técnicas:
Espaço - Palco Italiano, semi-arena ou espaços alternativos.Tamanho mínimo de 4m x 4m.
Duração - 12 minutos
Indicação etária - 14 anos
Necessidades técnicas: Van ou carro grande para trasporte de cenário; estrutura onde possa ser pendurado um varal; Luz geral vermelha e ambar e foco vermelho. Som estéreo com entrada de CD.
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Ficha Técnica:
Texto - Bernard Mariè Koltés
Adaptação/ direção/ elenco - Flávio Vidaurre e Ítala Isis
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Contatos:
(21)8317-2823

domingo, 2 de maio de 2010

FLOR! Minha Flor... (PROJETO)



A Flor é uma excelente faxineira! Varre, lava, passa, cozinha, faz café, sabe cortar cabelo e fazer penteados complexos na cabeça e nas sobrancelhas, cuida muito bem da sua perereca de estimação, fala cinco idiomas, canta, dança, recita poesia, e indica remédios para males diversos. A Flor só tem um problema: Ela brinca em serviço. A faxina da Flor pode durar cinco minutos ou um dia inteiro. Tudo vai depender da flexibilidade do rabo do jacaré.

A primeira faxina da Flor foi na Barcas S.A., nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010, durante o evento " Estações Artísticas", realizado pelo Bando Filhotes de Leão.

Informações técnicas:

Espaço - A performance, de caráter itinerante, adequa-se a espaços internos e externos, de uso individual e coletivo (escritório, salas de espera, praças, refeitórios, ruas, etc.)
Público alvo - Todas as idades
Duração - A combinar
Necessidades - Camarim ou espaço equipado com pia e espelho.

Contatos:
italaisis@yahoo.com.br
(21)8317-2823




Desrazões (PROJETO)

" Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de quando e como você me vê passar." (Clarice Lispector)
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Sinopse:
A proposta consiste em dançar pela cidade com um parangolé de voil e um MP3 com seleção de músicas diversas, adaptando a partitura de movimentos previamente construída ao trajeto escolhido, aos transeuntes e à direção do vento.
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Essa performance foi apresentada pela primeira vez em abril de 2010, na Rua do Lavradio, área central da cidade do Rio de Janeiro. Em 27 de outubro fez o trajeto Rua do Riachuelo - Circo Voador, dentro da programação da MOSTRA LIVRE DE ARTES - MOLA 2010.
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Necessidades técnicas:
Espaço - A performance, de caráter itinerante, necessita ser apresentada em espaço público, aberto e de circulação. A chuva inviabiliza a realização. Além disso deve ser estipulado um ponto de partida e outro de chegada, onde possa ser colocado e retirado o figurino.
Duração - Pode durar de 15 à 30 minutos, dependendo do trajeto escolhido.
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Link: